Scielo RSS <![CDATA[Desde el Sur]]> http://www.scielo.org.pe/rss.php?pid=2415-095920240002&lang=pt vol. 16 num. 2 lang. pt <![CDATA[SciELO Logo]]> http://www.scielo.org.pe/img/en/fbpelogp.gif http://www.scielo.org.pe <![CDATA[Dossier: antropología (audio)visual de lo analógico a lo digital: prácticas etnográficas y estrategias teórico-metodológicas con/a través de imágenes]]> http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2415-09592024000200001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt <![CDATA[Olualê Kossola e Zora N. Hurston: Notas sobre oralidade, imagem e etnografia]]> http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2415-09592024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology. <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> <item> <title/> <link>http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=40002000022024000200002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt</link> <description>RESUMO O texto pretende apresentar uma análise das imagens e do texto etnográfico produzidos no fim dos anos 1920 pela antropóloga Zora Neale Hurston, junto à Olualê Kossola, considerado um dos últimos homens africanos sobreviventes do tráfico ilegal de escravizados nos EUA. A análise permeia a «Olualê Kossola: as palavras do último homem negro escravizado» (2021), texto narrado em primeira pessoa a partir de transcrição de oralidade e as imagens filmadas pela antropóloga nesse mesmo contexto. As notas apresentadas neste artigo pretendem abordar aspectos da «antropologia griô» de Hurston (Basques, 2021), seu método etnográfico, lançando luz para as formas como a aliança entre imagem, escrita e oralidade compreendem traços da metodologia inovadora da autora. Conclui-se sobre a relevância da contribuição de seu método para a antropologia contemporânea.<hr/>RESUMEN El texto pretende presentar un análisis de las imágenes y el texto etnográfico producidos a finales de la década de 1920 por la antropóloga Zora Neale Hurston con Olualê Kossola, considerado uno de los últimos hombres africanos supervivientes de la trata ilegal de esclavos en Estados Unidos. El análisis abarca Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), texto narrado en primera persona a partir de transcripciones orales, y las imágenes filmadas por esta antropóloga en el mismo contexto. Las notas presentadas en este artículo pretenden abordar aspectos de la «antropología griot» de Hurston (Basques, 2021), su método etnográfico, arrojando luz sobre las formas en que la alianza entre imagen, escritura y oralidad conforman rasgos de la innovadora metodología de la autora. Concluyendo sobre la pertinencia de la aportación de su método a la antropología contemporánea.<hr/>ABSTRACT The text aims to present an analysis of the images and ethnographic text produced in the late 1920s by anthropologist Zora Neale Hurston with Olualê Kossola, considered one of the last surviving African men of the illegal slave trade in the USA. The analysis covers Barracoon. The story of the last «Black Cargo» (2021), a text narrated in the first person based on oral transcripts, and the images filmed by this anthropologist in the same context. The notes presented in this article aim to address aspects of Hurston’s «griot anthropology» (Basques, 2021), her ethnographic method, shedding light on the ways in which the alliance between image, writing and orality comprise traits of the author's innovative methodology. Concluding on the relevance of her method's contribution to contemporary anthropology.</description> </item> </channel> </rss> <!--transformed by PHP 01:09:41 19-09-2024-->