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Anthropologica

versión impresa ISSN 0254-9212

Resumen

DE OLIVEIRA ROCHA, Luciane. Maternidade Ultrajada: Reflexões sobre o ativismo de mães negras e o uso de emoções na Pesquisa Ativista. Anthropologica [online]. 2018, vol.36, n.41, pp.35-56. ISSN 0254-9212.  http://dx.doi.org/10.18800/anthropologica.201802.002.

Este artigo explora os usos da emoção na pesquisa ativista inspirada na ação direta de mães negras contra a violência racial em comunidades afrodiaspóricas. A indignação que sentem em devido à ausência de uma pessoa em casa, tomada pela violência, as capacita a expressar as agressões que permeiam suas famílias e as comunidades negras pela violência direta, opressão e terror em suas vidas através da interseção de raça, gênero, espaço. A pesquisa etnográfica em colaboração com essas mães, desde 2010, aponta para a necessidade de novas abordagens da Antropologia, a fim de compreender a complexidade de sua luta. Portanto, este artigo defende uma Antropologia Ultrajada, uma antropologia que reconhece as emoções como uma expressão de uma pessoa ou grupo de pessoas em oposição a uma estrutura injusta de poder; e reconhece os mecanismos pelos quais a pessoa ou grupo lida com a emoção como uma narrativa de resistência e fonte de luta coletiva. Esta abordagem inclui uma perspectiva feminista negra como uma ponte entre os métodos dos Estudos da Diáspora Africana e a Antropologia das Emoções. Defendo que o reconhecimento da emoção como dados antropológicos na pesquisa ativista e o valor dos sentimentos como uma metodologia de pessoas oprimidas podem melhorar a análise, a escrita e criar novas fontes de insight e possibilidades políticas.

Palabras clave : maternidade negra; genocídio; pesquisa ativista; emoções; ultraje.

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